A COMPANHIA
A Espaço Liso Cia. De Dança foi fundada em Janeiro de 2007 com o objetivo de levar aos palcos sergipanos uma linha de trabalho em dança diferenciada do então contexto local. O seu fundador ,Ewertton Nunes, partiu do conceito de “Espaço Liso” desenvolvido pelo filósofo Gilles Deleuze. Para Deleuze o “Espaço Liso” é um espaço para novas possibilidades e sensibilidades, que está entregue ao nomadismo e a transformação. Este pensamento do filósofo foi o ponto de partida para uma pesquisa de linguagem que possa a cada novo trabalho formar uma identidade forte aos trabalhos cênicos desenvolvidos.
A Cia. entende que a dança contemporânea possui o campo perfeito para buscar novas possibilidades de diálogo com a sociedade, por isso, agrega a seus trabalhos provocações que possam atingir sensorialmente os intérpretes e conseqüentemente a platéia.
FAZEM PARTE DA ESPAÇO LISO CIA. DE DANÇA:
Gabriela Puggi, Raquel Leão, Ewertton Nunes
A LINGUAGEM
Os espetáculos são construídos a partir de questões existencialistas, reflexões que possam aproximar as discussões levadas ao palco, das inquietações que são recorrentes na vida . É possível perceber na concepção cênica proposta pela Espaço Liso o diálogo constante com outras linguagens: teatro, contato improvisação, audiovisual, etc.
A Espaço Liso Cia. De Dança estreou no palco no Teatro Tobias Barreto na I Semana de Dança com dois espetáculos “VIRTUEL” e “CIRCULAR” . Apesar do pouco tempo de existência possui em seu currículo uma constante produção de espetáculos: “OLHA-ME EM SILÊNCIO” , “DISFARÇA E CHORA, ESPAÇO LISO DANÇA CARTOLA” e atualmente está em cartaz com “LAÇOS, TODOS SE DESFAZEM”.
ESPETÁCULO ATUAL:
Valium a “Droga” do amor e Perfume compõem um espetáculo de dança contemporânea dividido em dois atos. Os balés abordam a fase “down” das relações e a fase “suave” que as experiências afetivas nos proporcionam. São dois momentos que possuem um único fio condutor, o universo conflituoso dos que amam excessivamente e mostra faces opostas de um mesmo sentimento: o esquecimento (VALIUM) e a lembrança(PERFUME).
A banda "UBANDU", transforma poemas criados a partir do tema dos trabalhos, em canções. As composições autorais e alguns clássicos da MPB, serão executados de forma acústica.
O figurino concebido por Ronald Muzzangue (MADRI) vai buscar no passado a sua inspiração, trazendo a nostalgia de outras décadas para aproximar do atual contexto da moda. No elenco Raquel Leão, Luanda Ribeiro,Amelinha Sá , Héloa Rocha, José Eremito, Ewertton Nunes e Estevão Andrantos, ; a direção e coreografia dos balés são de responsabilidade de Ewertton Nunes.
ESPETÁCULOS ANTERIORES
A banda "UBANDU", transforma poemas criados a partir do tema dos trabalhos, em canções. As composições autorais e alguns clássicos da MPB, serão executados de forma acústica.
O figurino concebido por Ronald Muzzangue (MADRI) vai buscar no passado a sua inspiração, trazendo a nostalgia de outras décadas para aproximar do atual contexto da moda. No elenco Raquel Leão, Luanda Ribeiro,Amelinha Sá , Héloa Rocha, José Eremito, Ewertton Nunes e Estevão Andrantos, ; a direção e coreografia dos balés são de responsabilidade de Ewertton Nunes.
ESPETÁCULOS ANTERIORES
A COMPANHIA
Cubos é uma Companhia de dança que iniciou seus trabalhos em março de 2007, na cidade de Aracaju (SE) apresentando sua primeira obra, denominada “As quatro estações de um ser”.
A Companhia atualmente é composta por cinco bailarinos com formação diversificada, formando um imenso mosaico de características, com estilos e formas peculiares, o que confere ao trabalho uma junção de variadas intervenções artísticas e singularidade aos seus espetáculos, contribuindo para a expansão dos horizontes da produção da dança no Estado de Sergipe.
A Cubos acredita que o corpo é racional e mutante, capaz de adaptar-se aos mais variados estímulos musicais e cênicos.
Desenvolvemos espetáculos com muitos matizes, descobertas e manipulações de movimentos a partir de questionamentos, situações ou intervenções estabelecidas ou propostas pelos próprios bailarinos. Configurando assim um compromisso maior com a obra, já que a autoria é uma construção coletiva. Esta coletividade parte da base clássica de seus componentes, conferindo assim um melhor acabamento da obra.
Desenvolvemos espetáculos com muitos matizes, descobertas e manipulações de movimentos a partir de questionamentos, situações ou intervenções estabelecidas ou propostas pelos próprios bailarinos. Configurando assim um compromisso maior com a obra, já que a autoria é uma construção coletiva. Esta coletividade parte da base clássica de seus componentes, conferindo assim um melhor acabamento da obra.
ESPETÁCULO ATUAL
" REVERSO"- Uma estrada é um simples caminho que leva a algum lugar. Ela separa, divide a terra em dois lados: norte e sul ou leste e oeste. Para os viajantes que saúdam o nascimento do sol ou para aqueles que saboreiam o sol se pôr e vêem a lua nascer, tudo é sublime. A força da natureza faz brotar a energia que conduz a vida. Mas, as imagens são múltiplas, ora maravilhosamente fantásticas, ora melancolicamente tristes. Tudo passa como um turbilhão de flashes. É o chão rachado, a seca, a chuva, uma procissão (ou um funeral?). As águas do rio correndo em direção ao mar. As lavadeiras, os pescadores, as crianças brincando por entre as pedras. Tudo é divino, porém nem tudo é maravilhoso nessa luta pela sobrevivência.
Os corpos torcem e retorcem, construindo os seus versos. A polifonia dos sons invade a passagem, permitindo que a solidão tenha a companhia sagrada da sombra. A vida é desvendada ao nascer de cada dia. E assim, sutilmente, os passos seguem o traçado do destino, arquitetando o mosaico da cena, agora exposta aos olhos.
Diante desse quadro surgiu o argumento para expor os versos ou re-versos de uma sinuosa estrada.
Reverso foi ganhador do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2008.
Duração do espetáculo: 50 minutos
FICHA TÉCNICADireção Geral: Lindolfo Amaral
Criadores Intérpretes: Isabele Ribeiro, Julia Delmondes, July Ellen Lázaro, Rodolpho Sandes e Viviane Gonzaga.
Direção de ensaios: Bruno de Almeida.
Acessoria de Produção: Rosinha Teles
Trilha Sonora Original: Tontoy
Iluminação: Sérgio Robson
Cenotécnica: Edvan “gordo” Bezerra
Figurino: Altair Santo
Fotografia: Fábio Pamplona
ESPETÁCULOS ANTERIORES
As Quatro Estações de Um Ser (2007)
A coreografia remete a um ser humano enclausurado em uma rotina, que sempre que tenta se desvencilhar se depara com sua imagem, com seu eu, um ser humano cheios de expectativas, recalques e inveja. Em busca no universo sua essência, um ser pensante.
Ao se deparar com sua imagem, esquiva-se e fica desnorteado, louco, e acaba voltando para seu ponto de partida: a busca de sua essência.
Como ponto de partida para a construção coreográfica, os bailarinos utilizaram o poema homônimo da sergipana Luciana Ribeiro.
Esta coreografia foi uma montagem experimental com bailarinos que uniram-se especialmente para dançar na Semana Sergipana de Dança (2007) sendo assim responsável pelo surgimento da companhia.
Brincando (2008)
A Coreografia busca ultrapassar as fronteiras estabelecidas pelas “doenças do espírito contemporâneo”, as quais impossibilitam o optar por viver intensamente os mínimos e intensos detalhes da vida, procurando demonstrar através dos movimentos o verdadeiro gosto de ser feliz.
A coreografia tenta resgatar a simplicidade do Ser “ser criança”, através de lembranças, imaginações e pequenas travessuras. Brincadeiras e jogos também pontuam a divertida e colorida viagem ao mundo infantil, onde tudo é possível e qualquer desafio é motivo de sorrisos e felicidade.
Para a construção da obra, os bailarinos mergulharam no universo infantil, buscando seus jogos e brincadeiras, observações do cotidiano das crianças e trazendo suas marcas e lembranças.
Outro ponto de referência para a concepção espetáculo é uma poesia de Gilberto dos Reis intitulada “Ser criança”:
“Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser.”
Multipleto (2008)
Usando a física como ponto inicial para a estrutura da coreografia, “Multipleto” significa “linha aspectral constituída por diversas radiações de comprimento de onda muito próximas.”
Tomando como base estas ondas muito próximas os bailarinos foram criando tramas e intenções sobre os relacionamentos humanos e como este se comportam dentro destes relacionamentos.
Foram construídos vários segmentos coreográficos com tempos e intensidades diferentes através da troca incessante de conhecimentos adquiridos pelo convívio do grupo levando-se a combinações de solos, duos, trios e grupos.
Cada segmento deste reflete os sentimentos, como a desilusão, a lembrança, a solidão e a amizade, que agrupados resultam num jogo de palavras de um ser múltiplo e completo, “Multipleto”.
As Quatro Estações de Um Ser (2007)
A coreografia remete a um ser humano enclausurado em uma rotina, que sempre que tenta se desvencilhar se depara com sua imagem, com seu eu, um ser humano cheios de expectativas, recalques e inveja. Em busca no universo sua essência, um ser pensante.
Ao se deparar com sua imagem, esquiva-se e fica desnorteado, louco, e acaba voltando para seu ponto de partida: a busca de sua essência.
Como ponto de partida para a construção coreográfica, os bailarinos utilizaram o poema homônimo da sergipana Luciana Ribeiro.
Esta coreografia foi uma montagem experimental com bailarinos que uniram-se especialmente para dançar na Semana Sergipana de Dança (2007) sendo assim responsável pelo surgimento da companhia.
Brincando (2008)
A Coreografia busca ultrapassar as fronteiras estabelecidas pelas “doenças do espírito contemporâneo”, as quais impossibilitam o optar por viver intensamente os mínimos e intensos detalhes da vida, procurando demonstrar através dos movimentos o verdadeiro gosto de ser feliz.
A coreografia tenta resgatar a simplicidade do Ser “ser criança”, através de lembranças, imaginações e pequenas travessuras. Brincadeiras e jogos também pontuam a divertida e colorida viagem ao mundo infantil, onde tudo é possível e qualquer desafio é motivo de sorrisos e felicidade.
Para a construção da obra, os bailarinos mergulharam no universo infantil, buscando seus jogos e brincadeiras, observações do cotidiano das crianças e trazendo suas marcas e lembranças.
Outro ponto de referência para a concepção espetáculo é uma poesia de Gilberto dos Reis intitulada “Ser criança”:
“Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser.”
Multipleto (2008)
Usando a física como ponto inicial para a estrutura da coreografia, “Multipleto” significa “linha aspectral constituída por diversas radiações de comprimento de onda muito próximas.”
Tomando como base estas ondas muito próximas os bailarinos foram criando tramas e intenções sobre os relacionamentos humanos e como este se comportam dentro destes relacionamentos.
Foram construídos vários segmentos coreográficos com tempos e intensidades diferentes através da troca incessante de conhecimentos adquiridos pelo convívio do grupo levando-se a combinações de solos, duos, trios e grupos.
Cada segmento deste reflete os sentimentos, como a desilusão, a lembrança, a solidão e a amizade, que agrupados resultam num jogo de palavras de um ser múltiplo e completo, “Multipleto”.
ROSA NEGRA GRUPO DE DANÇA
O GRUPO
O grupo começou com as suas atividades em 2006 e desde então passou por algumas formações que contribuíram para a diversidade dos trabalhos coreográficos. Atualmente possui a formação de quatro integrantes, cada uma com a sua formação e habilidades, contribui para a unidade do grupo.
A LINGUAGEM
O grupo começou com as suas atividades em 2006 e desde então passou por algumas formações que contribuíram para a diversidade dos trabalhos coreográficos. Atualmente possui a formação de quatro integrantes, cada uma com a sua formação e habilidades, contribui para a unidade do grupo.
A LINGUAGEM
A linguagem do grupo está em constante processo de pesquisa, e para isso, se utiliza não só das diferentes influências recebidas durante a formação em dança, mas de tudo o que nos formou como seres humanos, e que assim, nos proporciona uma resulução estética e ideológica próprias.
ESPETÁCULO ATUAL:"GESTO"
"Gesto" é um estado atemporal. Foi acreditando na liberdade de criação em dança que a ROSA NEGRA idealizou este trabalho. Nele os sentimentos são os protagonistas, tornado-o universal e acima de tudo poético. Inspirado no "O último Discurso" proferido no filme "O Grande Ditador" (1940) de Charlie Chaplin, a ROSA NEGRA através de movimentos de liberdade, contenção e delicadeza, desenvolve aspectos inerentes ao ser humano e busca expressar o que Chaplin tentou por meio do filme: o gesto que traduzia o que falta, ou seja, o que temos de bom.
Direção e Concepção de Cenário: Renata Carvalho/Concepção Coreofráfica: Renata Carvalho e Gabriela Carvalho/Coreografia: O grupo/Elenco: Renata Carvalho, Gabriela Carvalho, Carolina Naturesa e Isabela Santos/Iluminação: Sérgio Robson/Criação de Figurino: Gabriela Carvalho/Confecção de Figurino: Raimunda Ferreira/Concepção de Cenário: Raimunda Ferreira e Bené/Trilha Sonora: Beirut/Fotografia: Lúcio Telles
CONTATOS:
Renata Carvalho/Carolina Naturesa: 9947-3560 /8852-1052
e-mail: rosanegradanca@yahoo.com.br
ORKUT: Rosa Negra Grupo de Dança
Atenciosamente,
Everton Nunes (assessor de comunicação)
1 comentários:
adoraria que mais grupos se manifestassem, para divulgação dos seus trabalhos,agendas e curriculo, pois os espaços para divulgação são poucos,então grupos se organizem e lutem pela valorização e comercialização mais digna para os seus produtos.
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